sexta-feira, 27 de maio de 2011

HISTORIA DE GOIÁS

Conversei logamente com essa comerciante, enquanto esperava
este senhor abaixo... um antigo morador da cidade, que conhece muito bem sua historia

Na Igreja do Rosário recomendaram que eu falace com ele, pois ele é uma referência
em se tratando de conhecimentos sobre a historia da cidade de Goiás. Ele se diz apaixonaaaaado
por Goiás velho, e mesmo tendo morado na União soviética, Cuba e europa, e tendo recebido
vários convites para morar fora, preferiu ficar em Goiás Velho. Eu disse a ele o nome de
meu avô, de minha avó, e ele disse se lembra perfeitamente deles "Seu avô... um negro alto, forte, voz grossa, trabalhava no mercado central... me lembro perfeitamente dele... estou vendo ele na minha frente agora". Ele me contou muito a respeito de Goiás, inclusive que na época da Colônia houve um decreto
 real que proibia a cidade de produzir qualquer  coisa que não fosse ouro. "Não se podia cultivar nada, nem
criar nenhum tipo de animal. Toda energia devia ser gasta na extração de ouro".
Na saida de sua casa, vi vários exemplares so suplemento Almanaque, do Jornal o Popualar em cima
de uma mesa, e disse a ele que aquelas ilustracoes eu havia produzido. Ele mostrou contentamento,
e disse que eu devia dizer sempre que era da Cidade de Goiás. "Gosto sempre de receber meus conterâneos, disse. Pedi para ele posar junto a biciceta, para a foto. "Um momento,           deixe eu buscar meu chapéu". 


HISTÓRIA QUE OUVI SOBRE GOIÁS

Quando estava na Igreja do Rosário, que no passado era chamada Igraja dos Pretos, ouvi uma história que me deixou fascinado. Perguntei para o zelador sobre a história da igreja, e dentre as histórias, vou pinçar esta:

No passado, época do Brasil colônia, existia na cidade de Goiás uma forte divisão social. os pretos escravos tinham uma igreja própria, a Igreja do Rosário, enquanto a elite branca cultuava na igreja de Santana. Os grupos não se misturavam muito, mas havia um dia no ano, em que a coisa mudava de figura.
Nesse dia especial, uma negra era eleita entre as demais. Ela era vestida com vestidos finos, como se fosse uma rainha, e tinha todo seu corpo besuntado de uma substancia fiscosa. A rainha negra saia pelas ruas da cidade, e enquanto caminhava, a multidão em volta lançava sobre seu corpo objetos feitos de ouro, que ficavam grudados devido ao óleo. Seu corpo resplandecia ao sol, e assim ela caminhava altiva nas ruas de pedra daquela Vila Boa que emanava ouro. depois de desfilar pelas ruas, a rainha negra retornava para o interior da igreja do Rosário e se colocava sobre uma bacia. seu corpo era despido e lavado, o ouro escorria com a água para dentro da bacia, e depois era usado em benefício da igreja do Rosário.

GOIÁS

Nessa rua vivi boa parte de minha infância. Como estas casas da foto
eram cheias de vida: varias crianças, jovens, idosos...


Ironia... ja faz quase trez anos que pratico cicloturismo... ja cortei varios estados
com minha bike, mas foi aqui, tirando foto deste lote que pertence a minha família, e
inclusive esta mangueira, fui eu, que plantei quando criança... pois bem... tirando fotos
nesse lugar, fui abordado pela uma viatura da polícia. Algum vizinho novo, que não me
conhece estranhou que eu estivesse tirando fotos no local e chamou a policia. A coisa
toda foi constrangedora, com um policial mais civilizado e outro mais jovem que parecia
querer se afirmar como homem. o mais jovem agiu de forma truculenta, enquanto o outro,
depois de ver que eu não era nenhuma ameaça, tentou esplicar o procedimento. Para uma
cidade que vive de turismo, acho que a PM deveria ter mais preparo numa situação como essa.



No hotel esperando a hora de embarcar num ônibus de volta para Gyn

GOIÁS VELHO: IGREJA DO ROSÁRIO

Gosto de visitar igrejas em minhas viagens. E na igreja do rosário
fiz amizade com o rapaz que lá trabalha. ele me contou uma historia fascinante
desta que ja foi a Igreja do pretos


Perguntei a ele como funciona o sino, e as badaladas. Até então
eu imaginava que o sino fosse tocado manualmente, mas ele
me disse que é tudo automatizado, por essa máquina antiga, na foto abaixo


Pedi, e ele subiu no alto da torre par tirar estas fotos do interior do relógio


Esse é Peter Pan, que conheci em frente a Igreja.
Conversei com ele sobre viagens, filosofia e vida após a
morte (ou o nada após a morte). Na capanga ele levava consigo
o almoço de seus cães: várias cabeças de porco. Quando ele me disse,
eu duvidei, mas ele abriu a bolsa, e lá estava as carcaças que pareciam
terem sido descarnadas naquele instante.

Que lugar vc recomenda para eu conhecer? perguntei a ele.
-Porto seguro, Manaus, e o litoral de SP ( mas cuidado,
tem uma estrada por lá que tem onças)

GOIÁS VELHO

Cheguei bem em Goiás... imaginei que chegaria mais tarde, e mais cansado.
Cheguei no mirante bem antes do por do sol, e fiquei por ali tirando fotos dos artesanatos


Esta foi o quanto pedalei de Gyn a Goias... a segunda maior marca que fiz em
um único dia de pedal. ( a maior marca foi de bady bassit a Marília, SP)

GOIÁS VELHO

Eu ia passando pelo centro histórico quando ouvi o birimbau. Parei para olhar
e fui prontamente convidado a entrar. Estavam jogando capoeira de angola.
Essa capoeira é mais de raiz, e mais ligada a tradição. Para quem não conhece,
ela parece inofenciva, mas na verdade exige movimentos muito elaborados, alem
de ler muito bonita. o diferencial desse tipo de capoira é que ela é jogada com o
corpo sempr junto ao chão, se entrelaçando num ritmo lento, e bem coreógrafo

Me chamaram, e como eu estava por conta, aceitei entrar na roda. Esse na foto
é o Mestre, e possui uma habilidade incrível. Um único movimento corporal ja
deixa claro seu domínio sobre essa arte.

O mestre me disse que havia comprado uma bicicleta cargueira fabricada
em 1971, uma relíquia. ele reformou a bike, e planejava viajar de Gyn a Goiás
nela, mas ela acabou sendo roubada. (incrível, mas todo mundo tem uma historia
protagonizada por uma bike)

MANJAR

Eu ia passando pelo Bacalhau da Barreira, quando
vi a placa sobre os pastéis. Essa senhora prepara tudo na hora

Pensei que fossem de sal, mas para minha surpresa eram pasteis de doce.
Uma delícia, é servido quente... a base de doce de leite, com uma pitada de canela.

CHEGANDO EM GOIÁS


Meu objetivo, era chegar no povoado de Areias para ver o por do sol
nessa foto, ja tinha relaxado, pois percebi que daria tempo para isso


As vezes, a pura contemplação de uma cena destas pode ensinar paz



Essa igreja fez parte de minha infância. Eu, atônito, era levado
por minha mãe em prossição que saida de goiás rumo a Areias.
Naquela época tudo parecia apoteótico para mim: O som da banda,
a multidão que seguia cantando, a dor das gotas de velas respingando
sobre a mão, e até essa igrejinha era grandiosa.

ITABERAÍ-GOIÁS VELHO

Encontrei um grande grupo de ciclistas que vinham de Goiás  para
Itaberaí. Eles costumam sempre fazer esse trajeto, que tem mais de 40km



A ideia de morte estava sempre presente. Vi varios animais
caidos na beira da estrada

ITABERAÍ

ITAUÇU

Lanchonete portas abertas. Nunca resisto ao disco servido
nesse lugar. feito na hora, e bem apimentado

INHUMAS


Ritual: Aqui, neste mesmo lugar parei em minha primeira viagem
de cicloturismo. Na época, fiz essa viagem de Caloi 10

MADRUGAR

Momentos antes da partida

TESTE DA MEMÓRIA

Dessa vez espalhei as coisas no chão para ter certeza de que nao estava esquecendo nada para a viagem

GOIÂNIA-CIDADE DE GOIÁS DE BIKE

Antes do feriado municipal, (padroeira) recebi a notícia de que eu teria uma folga prolongada... a folga ia de sabado até terça-feira. Para que trabalha em redação de jornal, uma folga dessas é algo inacreditavel... é uma noticia que tem que ser dada aos poucos, para não correr risco de enfartes ou avcs.

Na viagem anterior a Corumbá, eu tinha ido na doida, de ultima hora, e no improviso. Por isso imaginei algo mais planejado dessa vez. Pra começar comprei uma câmera, e me preparei espiritualmente para levantar de madrugada, e começar a viagem bem cedo rumo a Cidade de Goiás.

Na noite de sábado imaginei um jeito de não me esquecer de NADA dessa vez, e pra isso, passei o dia pensando no que eu levaria comigo na bagagem. Ao chegar em casa, sabado a noite, espalhei todos os itens de viagem no piso da sala, e assim pude ver com calma o que estava faltando, o que estava passando.

No domingo de mannhã, depois de uma noite repleta de sonhos bizarros e surreais, me levantei ás 5h e sai as 5:30h. Pedalei uns 15 km ate chegar na GO 070 que leva a minha terra natal, Goiás velho.

O legal foi refazer essa viagem que foi a minha primeira viagem de bike, que aconteceu a uns 2 anos atrás. Na ocasião, fui numa caloi 10 que furou o pneu o tempo todo, e cheguei em Goiás moído. Essa primeira viagem foi minha porta de entrada para o cicloturismo.

domingo, 24 de abril de 2011

DE BIKE GYN-CORUMBÁ

Com a folga prolongada que consegui neste fim de semana, me deu vontade de fazer uma viagem. Consultei alguns amigos, e por causa do pouco tempo de que dispunha, resolvi fazer uma viagem que seria para Pirinópolis (ja fui varias vezes, inclusive de bike) ou Corumbá, que eu ainda não conhecia.

Fiz os preparativos da viagem, mas como sempre acontece, acabei esquecendo de levar algumas coisas (o que as mulheres erram para mais, os homens erram para menos na hora de preparar a bagagem). Sexta-feira pela manhã, a luz do sol entrou em meu quarto, me pegou pelo pé e acordei assustado: estava atrasado para sair para a viagem. Olhei no relógio da bicicleta, e lá ja estava dando quase 9h. Nunca tinha saido para uma viagem tão tarde. Nessa época de sol escaldante, o ideal é sair ainda pela madrugada. Será que devo ir ou não?

Por fim juntei tudo, peguei a bike e sai apressado, rumo a BR-153. A essa altura eu ainda estava em duvida: Pirinópolis ou Corumbá? So fui decidir no meio do caminho.

A paisagem externa estava abrasante, sob o sol. A paisagem interna meio nublada, com pendencias a serem resolvidas quando eu chegasse de viagem, ou talvez, quem sabe os mais de 100 km derreteriam dúvidas e incertezas, e talvez trouxessem um pouco de luz?

Em teresópolis parei para um gatorade e lanche. na porta do posto um casal em um possante parou para abastecer, o rapaz perguntou quanto eu ja tinha pedalado, e tive que chegar no ciclocomputador. 45h até ali. Ele me disse que no dia anterior havia pedalado 25. Você esta sozinho? Sim! Trocamos mais algumas palavras apresadas, e eles se foram, e eu retomei o pedal.

Como não tenho pedalado com regularidade, foi uma viagem desgastante, principalmente por causa do sol e das muitas e eternas subidas do caminho. Mas como esperava, por volta das 12h cheguei a Anápolis, almocei uma comida meio sofrida em um posto de gasolina na entrada da cidade, e aproveitei o lugar para esperar o sol se acalmar. Que agradavel abrir a blusa e deitar no cimento gelado do posto. Ao meu lado, um grupo de tres jovens com cara de UFG. Uma das garotas me chamou a atenção pelo layout cool: cabelos em dread, jeito moleca e soprando uma flauta. Eu também chamei a atenção deles, mas ficamos apenas na troca de olhares curiosos.

Por volta das 15 hs sai de Anápolis rumo a Planalmira. Muito calor, muita aridez, cansaço e subidas intermináveis. Por volta das 18h cheguei a planalmira, e na entrada da cidade não resisti e comprei queijo defumado e doce de leite em um carro-banca estacionado logo na entrada da cidade. Pedi um desconto maior, mas o vendedor não deu mole. Comprei e fui saindo. Engraçado relatar isso agora, mas ele se despediu de mim por duas vezes, e de um modo evangélico, cujas palavras não me lembro exatamente, mas enfatizavam DEUS. "O interior do estado parece ser quase todo evangélico", pensei.


Mais a frente parei no mesmo local que numa viagem anterior de bike a Piri eu havia parado. Curiosos cercaram a bike, enquanto eu tomava minha coca acompanhada com queijo defumado e banana. Fui rápido, pois o dia ja estava indo embora, e eu ainda tinha uns 20 km pela frente até chegara a Corumbá.

Pedalei com esforço mais algumas subidas, mas nada que se comparace com o que eu havia vencido até ali. Ja era noite quando cheguei na cidade. Logo na entrada pedi informação a uma mulher sobre onde eu poderia me hospedar. Ela também não conhecia o lugar, e chamou outra. A outra mulher tinha pinta de india, e me explicou com minucias o que eu deveria fazer pra chegar até a pousada. A amiga dela brincou, dizendo que eu teria que ter ótima cabeça pra guardar toda aquela interminavel explicação. "O negão tá jovem", disse ela sorrindo pra amiga.

Depois de passar pelas pousadas mais caras, cheguei na mais barata, que na verdade se chama "dormitório". Ali, uma simpática e familiar senhora me recebeu, e acertei com ela de passar a noite a R$ 25 (na primeira pousada estavam cobrando de R$60 a R$ 70.

Sai para comer algo, e na falta de um restaurante aberto (era sexta-feira da paixão). Cai nas pamonhas, alem de comprar uma água mineral atras da outra, pois o corpo cansado continua sentido sede por um bom tempo.

Fui até a igreja, e lá fiquei sabendo que teria uma procissão. Parecia que a cidade enteira estava lá. fiquei surpreso com o número de jonvens presentes. pareciam vestidos para ir ao shopping, mas ali estavam, com velas em punho. Não resisti... segui a procissão, sempre andando de lado, indo a frente para lá poder ver os andores. No centro a imagem de jesus, e em volta garotas vestidas de branco com veus negros na cabeça. Eu, que estava seguindo tudo de lado, como se estivesse apenas passando por ali, segui em frente, tentando interpretar aquela cena. Por que será que este menino toca esta matraca? estas garotas com veus simbolizam virgens? ou será que representam Maria, Madalena e as outras mulheres que seguiram jesus? Me rendi a minha ignorancia, e segui meu caminho. Lá na frente me ocorreu que a matraca serviria justamente para chamar a atenção de quem nao pode acompanhar a procissão. Ao som da matraca, todos saiam as janelas para ver a procissão... todos, exceto aqueles que lá na esquina jogam tranquilamente sua sinuca, e cujo elemento mais proximo da agua benta é o copo de cerveja.

Passei na porta de uma casa centenária que trazia em sua fachada a foto do jornalista José J. Veiga... A foto mostrava um homem orgulhosamente postado ao lado de um microfone da BBC. Numa placa de ferro, dizeres  davam conta de que ali o jornalista e escritor havia passado sua infancia. No momento que eu lia a placa, uma mulhar saiu a porta, e eu disse a ela que em Goiânia eu tinha um professor na UFG que tinha o sobrenome Veiga, e eu quiz saber se os dois poderiam ser parentes distante. Ela disse que não sabia, mas que era possivel.

No outro dia, depois de uma noite sofrida por causa do colchão, do calor e do barulho que vinha da rua direto para meu quarto, sai para Salto de Corumbá. Logo no inicio da rodovia, enchi a barriga e os cantis com agua mineral que jorra em uma fonte na beira da estrada. O pedal foi tranquilo, e logo cheguei em Salto. A paisagem é de tirar o fôlego. Que lugar lindo. quanta água, quanta força a natureza mostra ali. Guardei minha bike na guarita, depois de pagar uma diária de R$ 25. A quanto tempo não me banhava em um rio. E como disse, no inicio, esqueci de colocar algumas coisas na mochila, inclusive a sunga... bom, então vai de bermuda mesmo. E me joguei na água de inicio fria, mas depois de um tempo, deliciosa. Um salva vidas me alertou que eu não poderia tomar banho ali, pois era muito fundo. Depois de me refrescar fui conhecer a cachoeira. IMENSA. e para chegar até lá é um calvario, com varios obstaculos. Fui direto para debaixo da água que cai a dezenas de metros.  O impacto dos pingos é tão forte que parece granizo. Recomendo. do lado da cachoeira tem rapel e tirolesa.

Passei meu dia assim, mas na hora de pegar o onibus de volta tive dificuldade, pois ninguem soube me precisar a que horas ele passava... as informações iam de 3h as 4h. então fui para o ponto esperar. Tribos e mais tribos de ciclistas do motoclube de brasilia pararam por ali. Motos gigantescas, uma delas parecia um carro de duas rodas. (pena não postar fotos, pois meu cell deu pane). O onibus passou por volta das 4h, segui para Corumbá, e de lá para Gyn.

Recomendo aquela região para quem queira acampar. Tanto Salto de Corumbá quanto o trecho que vai de Anápolis até Planalmira, tem boas opções de camping.

Total: 140 km pedalados.

domingo, 27 de março de 2011

NOVO AMIGO

Falei aqui da minha última viagem a Pirinópolis de bike. Na ocasião mencionei um ciclista que encontrei pedalando na BR 153 depois do Flamboyant. Naquele dia, ele me acompanhou até Teresópolis, e depois voltou. Durante o tempo em que pedalamos juntos, falei para ele que naquele dia eu estava indo pra Piri, e claro, falei da minha façanha de ir de Gyn a Curitiba de bike. Trocamos emails, depois tentei contacta-lo, mas por algum motivo não consegui, e nunca mais nos falamos.... Até hoje, ao meio dia. Eu estava a caminho de um restaurante, quando o celular tocou. Parei, e para minha surpresa era ele, todo emocionado contando que tinha acabado de fazer uma viagem de bike, de Brasília a Goiânia " Você me inspirou... Vc me contou de sua viagem para Curitiba e fiquei com vergonha... até que decidi fazer a minha"... Vale lembrar aqui que apesar de ter o costume de pedalar, ele ja é um homem maduro, com filhos criados e tudo mais. Se eu o inspirei, ele me inspira, pois quero um futuro assim para mim... um futuro onde, sozinho ou acompanhado, eu tenha energia e coragem para enfrentar desafios., que foi o que ele fez, nesta viagem.

 Pelo jeito dele falar, e conhecendo o espírito do cicloturismo, aposto que essa deve ter sido uma experiência extraordinária para ele.  E aposto que foi a primeira de muitas que virão.

Obs.: Escrever é bom e necessário, mas nos ultimos meses estou totalmente focado em trabalho. O blog está em standby, mas retomarei em grande estilo. Aliás, minha próxima viagem está se aproximando... ja chegou no coração.